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FMI prevê crescimento do Brasil acima da média mundial em 2023; dívida pública ainda é uma preocupação

11 de outubro de 2023 | Equipe Braza Bank

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O encontro anual do FMI de 2023 acontece no Marrocos, com discussão de importantes temas para a economia global (Foto: Fadel Senna/AFP)
Equipe Braza Bank

Em um contexto de desaceleração da economia global, o Brasil está projetado para superar a média do crescimento mundial. Pelo menos é o que espera o Fundo Monetário Internacional (FMI). 

De acordo com o relatório Panorama Econômico Mundial, a organização projeta que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve registrar um aumento de 3,1% em 2023. Esse número representa uma elevação de 1 ponto percentual em relação à previsão de julho. 

Para o ano de 2024, o FMI também melhorou a projeção de crescimento para o Brasil, elevando-a de 1,2% para 1,5%. 

Em contrapartida, a estimativa de expansão da economia global para este ano foi revisada para baixo, passando de 3,5% para 3%. Em 2024, o FMI também reduziu a projeção de 3% para 2,9%.  

O FMI destacou três principais fatores que contribuíram para a melhoria das projeções econômicas para o Brasil: 

  • agricultura dinâmica; 
  • resiliência dos serviços durante o primeiro semestre; 
  • manutenção de um consumo robusto. 

Entretanto, apesar das revisões positivas das projeções para o Brasil, o FMI apontou riscos em relação ao país. As preocupações persistem devido à inflação contínua e ao endividamento das famílias.  

Além disso, o relatório menciona a falta de espaço fiscal para prioridades de gastos e os riscos associados às mudanças climáticas. 

Com as revisões, as previsões do FMI estão mais alinhadas com as estimativas do governo brasileiro. A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, por exemplo, projeta um crescimento de 3,2% na economia brasileira em 2023 e de 2,3% em 2024.  

Já o Banco Central, em seu último Relatório de Inflação, projetou um aumento de 2,9% no PIB em 2023 e de 1,8% em 2024. 

Dívida pública brasileira pode ser de 96% do PIB 

Apesar das projeções de crescimento econômico, o Fundo Monetário Internacional ainda espera aumento da dívida pública brasileira. A organização projeta que ela deve aumentar para 88,1% do PIB — em 2022 ela foi de 85,3%.  

O FMI também estima que ela deve permanecer em alta pelos próximos 5 anos, chegando a 96% em 2028. O organismo também pontua que o arcabouço fiscal não deve ser suficiente para estabilizar a dívida pública.  

Ao analisar 36 nações emergentes, observa-se que a dívida do Brasil se posiciona como a terceira maior, empatando com a Ucrânia, cujo aumento se justifica em decorrência do conflito com a Rússia. Ela fica atrás apenas do Egito e da Argentina, esta última enfrentando uma grave crise econômica. 

O vídeo abaixo, do Senado Federal, explica mais sobre o conceito de dívida pública:

Vale salientar que enquanto o FMI incorpora em sua projeção os títulos públicos que fazem parte do portfólio do Banco Central, a autoridade monetária brasileira opta por não os incluir em seus cálculos.  

Seguindo o critério do Banco Central do Brasil, a dívida bruta atingiu 74,4% do PIB em agosto, em contraste com os 72,9% do PIB registrados no encerramento do ano passado. 

Qual o cenário na América Latina?  

Conforme apontado pelo FMI, tanto o Brasil quanto o Chile estão entre os países da América Latina que têm adotado medidas de flexibilização da política monetária, em resposta ao aperto nas taxas de juros ocorrido nos últimos dois anos.  

No contexto da América Latina e do Caribe, o Fundo Monetário Internacional revisou sua projeção de crescimento de 1,9% para 2,3%, impulsionada principalmente pela recuperação dos preços das commodities, após uma queda em relação ao ano anterior. 

No que diz respeito à situação global, o FMI indicou que a economia mundial está se recuperando da pandemia de COVID-19 e dos acontecimentos na Ucrânia, mas ressaltou que o crescimento continua abaixo da média histórica.  

É importante mencionar que essas previsões foram elaboradas antes do início do conflito entre Israel e o Hamas, o qual, se prolongado, poderá desencadear novas instabilidades no cenário internacional.